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Yamaha lança a nova Ténéré 700 no salão de motos de Milão (EICMA)

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A Yamaha aproveitou o salão de motos de Milão (EICMA) 2018 para lançar a nova Ténéré 700. Essa nova aventureira da marca chega com elementos de motos de rally. O design, por exemplo, é um deles. A dianteira é muito parecida com as motos utilizadas nas competições.

O conjunto ótico frontal possui 4 faróis de LED. A bolha ou para-brisa fica numa posição bem vertical. O corpo da moto é esguio, compacto, com corpo e assento ergonômicos. O tanque de combustível também segue a mesma linha e possui capacidade para 16 litros.

yamaha ténéré 700 2019

A nova Ténéré 700 é totalmente preparada para o off-road. O motor é um bicilíndrico de 689 cc com afinação para muito torque. A potência máxima é de 73 cv e o torque de 6,9 kgfm. O quadro é de treliça tubular, superleve. A suspensão dianteira é do tipo invertida de longo curso ajustável. A suspensão traseira é ajustável remotamente. As rodas são de 21″ na dianteira e de 18″ na traseira. O ABS é comutável e pode ser ajustado enquanto estiver pilotando.

Enfim, ela chega à Europa em 2019 e não há previsão de lançamento no Brasil.

fotos: divulgação

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4 comentários sobre “Yamaha lança a nova Ténéré 700 no salão de motos de Milão (EICMA)

  • Yamaha querendo pagar de KTM ….heheheeheheheh
    mas esqueceram que KTM tem publico especifico e profissional , Yamaha apenas publico urbano, enquanto isso Honda segue na frente (infelizmente).

  • Incrível como a Yamaha tem conseguido acabar com o nome e o visual da Teneré, desde a ultima geração 660, e com a 250 (“grilo”)! Dá pra entender que o objetivo era manter a simplicidade, mas o público certamente esperava uma motocicleta mais encorpada ou com “cara de trator e invocada”, tipo a Super Teneré 1200, mantendo as características já marcantes da linha (o tradicional tancão, torque, visual para viajar milhares de quilômetros no off road sem abastecer)… Mas além de perder estes itens, o que trouxeram é uma moto sem identidade, com tanque de apenas 16L, faróis beirando a gambiarra, painel parece um Kindle de 1a geração, escapamento mais simplório que os dos fabricantes nacionais paralelos, piscas do tempo da YBR Factor, tampa do tanque da Lander de 2008, comandos de punho quadrados da DT 180, protetor de motor mais horroroso que o da Cagiva Canyon, e o banco mais desconfortável que o da extinta XTZ 125… Se a idéia foi mesclar os pros da KTM com os da Africa Twin, sinto muito, mas não deu certo, Yamaha… Resumindo: design esteticamente de mau gosto, e os grafismos que é melhor nem falar… e certamente a fabricante vai querer mais de R$ 30 mil nessa salada mista… Se quiserem me contratar para redesenhar a moto no próximo modelo, estou a disposição, sou designer também, e adoraria ajudar vocês a fazer um produto mais bonito e vendável.

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